“Todas as vacinas produzidas no Brasil, ou pelo Butantan, pela Fiocruz
ou qualquer indústria, terá prioridade do SUS e isso está pacificado”,
disse.
O governo federal
lançou oficialmente nesta quarta-feira (16) o plano nacional de imunização. “O
mais importante de hoje aqui não é apresentar o plano. O mais importante hoje é
aqui é nós demonstrarmos que todos os estados, nós estamos juntos, todos os
estados da federação serão tratados de forma igualitária, proporcional, não
haverá nenhuma diferença”.
“Vamos levantar a cabeça. Acreditem. O povo brasileiro tem capacidade de
ter o maior sistema único de saúde do mundo, de ter o maior programa nacional
de imunização do mundo, nós somos os maiores fabricantes de vacinas da América
Latina. Pra que essa ansiedade, essa angústia? Somos referência na américa
latina e estamos trabalhando”, afirmou.
Desde o início da
pandemia do novo coronavírus, mais de 182 mil pessoas morreram por conta da
Covid-19. Pazuello se solidarizou com as famílias das vítimas da pandemia e
disse que “os números são duros”.
Segundo o ministro, o
governo federal entregará o material para a imunização aos estados, que serão
responsáveis pela logística e distribuição em seus territórios. Assim, os
estados terão de fazer as vacinas chegarem nos municípios, que aplicarão as
vacinas. O Ministério da Defesa auxiliará no trabalho.
Pazuello afirmou que
todos os brasileiros receberão a vacina de forma gratuita, nos postos de
vacinação. “Vacinas registradas, vacinas garantidas em sua segurança e
eficácia. Nós não podemos brincar com a saúde da população brasileira”, disse.
Ao discursar na
cerimônia de lançamento do plano, no Palácio do Planalto, Pazuello afirmou que
há muita desinformação sobre a capacidade do Brasil de conduzir um programa
nacional de imunização.
“Nossa imprensa que tem realmente sido fundamental na divulgação. O
Brasil precisa que a imprensa divulgue as informações reais e que cheguem a
todos os brasileiros”, disse.
G1
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