Sob pressão política para renovar o Coronavoucher, que acabou no fim de dezembro, Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda (25) que o benefício é emergencial, e não “duradouro” ou “vitalício” como uma aposentadoria.
O presidente fez os
comentários em conversa com apoiadores na chegada ao Palácio da Alvorada, no
fim da tarde.
Questionado por um
simpatizante sobre ser a favor de um novo auxílio emergencial, Bolsonaro
inicialmente desconversou: “Não, eu não vou… converso isso com o Paulo Guedes,
contigo não”.
Mas depois acrescentou:
“A palavra é emergencial. O que é
emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento
muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está
no limite”.
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