Já há entendimento
político de que a concessão do auxílio terá de ser dada por meio da aprovação
de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de orçamento de guerra,
semelhante, mas não igual à aprovada em 2020. Na prática, o orçamento de guerra
permitiu que o governo ampliasse os gastos no combate à pandemia livre das
“amarras” das regras fiscais.
Agora, as medidas de
contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas pelo
ministro da Economia, Paulo Guedes, serão divididas em duas etapas.
A “PEC de guerra”, que
se espera esteja aprovada até a primeira semana de março, conterá uma versão
mais compacta de medidas fiscais com base em um texto que já está no Senado, o
do pacto federativo, que tem como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC).
A expectativa é de que
até o fim da próxima semana a divisão das medidas entre as duas PECs esteja
concluída.
Estadão
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