Com um espaço enxuto no teto de gastos em 2022, a possibilidade de bancar o novo Bolsa Família com recursos fora do limite de despesas, ou alterá-lo para acomodar o gasto extra, voltou ao radar de integrantes da ala política do governo. Duas fontes desse grupo admitem de forma reservada ao Estadão/Broadcast que as opções são consideradas e têm defensores.
O Ministério da
Economia, por sua vez, não conta com nenhuma dessas alternativas e trabalha
para reformular o programa mantendo as despesas dentro do teto atual, segundo
quatro fontes consultadas pela reportagem.
A discussão entrou no
radar da Casa Civil, que agora está sob o comando de Ciro Nogueira, um dos
caciques do Centrão, bloco que dá sustentação política ao presidente Jair
Bolsonaro. O tema também é de conhecimento de integrantes do Ministério da
Cidadania. A interlocutores, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma que a
reformulação do programa será feita dentro das regras fiscais e que há espaço
no teto para ir adiante com a medida.
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