O debate foi de uma normalidade gritante, o formato foi péssimo, não teve uma lógica. Ficou solto sem temas importantes para o estado. O nervosismo prevaleceu em vários momentos. Faltou algo mais profundo para desenvolver um raciocínio. Como não teve temas, tudo ficou superficial.
Fábio Dantas conseguiu
aprofundar mais os temas, Fátima Bezerra não conseguiu apresentar uma obra nos
quatro blocos, para Styvenson faltou conhecimento, querer ajuda do setor de
engenharia da UERN foi cômico (a universidade não oferece esse curso). Daniel
do PSOL foi uma surpresa positiva, não é um doidinho das cuias. Por fim,
Clorisa chocou qualquer lógica de um debate, rezou o Pai Nosso.
Foi o primeiro debate,
todo mundo frio ainda, mas ficou evidente a dificuldade de Fátima em apresentar
algo concreto. Fábio vai carregar o fantasma da gestão Robinson, Styvenson vai
atirar para cima, Clorisa busca qualquer ideia que possa levar ao coração
(mandar beijinhos para o neto) e Daniel fez o melhor papel de atirador geral.
Nesse primeiro turno fica
a sensação que todos estão contra Fátima ou a favor do RN. Se eu fosse colocar
um vencedor diria Daniel, não porque foi o melhor, mas por não ser o desastre
que esperávamos. A mais sem discurso, Fátima por não ter nada a apresentar.
Fábio mostrou ter mais conhecimento, mesmo assim precisa aprender a rebolar
(isso mesmo) diante das câmeras. Styvenson foi o que se saiu pior em relação ao
esperado, pensei que iria atropelar, mas foi ler perguntinhas. E Clorisa como
candidata é uma ótima pastora, tem muito futuro pregando.
Fonte: Blog do Gustavo
Negreiros.
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