Há uma confusão a ser
esclarecida, segundo fontes do MDB: a senadora nunca exigiu o Planejamento
turbinado pelos bancos públicos. Apenas disse que imagina que a função do
Ministério seja planejar as ações da administração direta e indireta, levando
sugestões, por exemplo, para políticas habitacionais, na Caixa, e de apoio e
fomento ao agronegócio, no Banco do Brasil.
Sob a pasta do
Planejamento, a expectativa é de ter o controle do Programa de Parceria de
Investimentos (PPI), a secretaria de coordenação das estatais, incluindo os
bancos, o que fortaleceria o planejamento de políticas públicas, além do IBGE e
do Ipea.
Esses últimos órgãos são
fundamentais para o Ministério. O IBGE traz todo o retrato do Brasil, que é
importante para o planejamento. Já o Ipea sempre foi um instituto para pensar o
futuro do país. Faz sentido que esses órgão fiquem lá.
O Globo
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