Deputados e senadores voltam aos trabalhos legislativos no Congresso Nacional em 1° de fevereiro para definir quem comandará das casas pelos próximos dois anos. As eleições para os cargos de presidente da Câmara e do Senado ocorrem logo após a abertura do ano legislativo e da cerimônia de posse dos parlamentares eleitos.
A poucos dias do pleito,
o cenário final põe Câmara dos Deputados e Senado Federal em lados opostos.
Isso porque, até o momento, tudo indica que o atual comandante dos deputados,
Arthur Lira (PP-AL), deve ser reeleito. O único concorrente até o momento é
Chico Alencar (RJ), que tem o apoio isolado do PSol e é o único a se opor ao
alagoano.
Por sua vez, Rodrigo
Pacheco (PSD-MG), apesar de favorito, enfrenta resistência entre os aliados do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que inclusive lançaram uma candidatura
própria para concorrer com o mineiro. Rogério Marinho é o nome do Partido
Liberal para a presidência da Casa Alta. Na última semana, o PL cravou o apoio
do PP e do Republicanos. Há, ainda, o candidato do Podemos, Eduardo Girão (CE),
que promete tirar votos dos demais concorrentes.
No Senado, para ganhar em
primeiro turno a presidência da casa, o candidato precisa de pelo menos 41
votos. Se ninguém chegar a esse número, os nomes vão para o segundo turno. O
escolhido toma posse em seguida.
Com informações de
Metrópoles
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