A primeira-dama Janja da Silva, de 57 anos, tem ganhado protagonismo nas agendas do governo às vésperas da cirurgia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 77 anos, fará para colocar uma prótese no fêmur.
A socióloga se reuniu em
Brasília, na manhã de terça-feira (26.set.2023), por volta das 10h, com a
ministra Anielle Franco (Igualdade Racial). O encontro se deu em momento em que
a ativista é alvo de críticas por ter viajado a São Paulo em avião da Força Aérea
Brasileira para assistir à partida entra São Paulo e Flamengo pela final da
Copa do Brasil e assinar ato do governo contra o racismo.
Junto com Anielle, foi
também à capital paulista sua assessora Marcelle Decothé, que postou em seu
perfil no Instagram ofensas à torcida do São Paulo e aos paulistas em geral. O
caso pegou mal e a ministra da Igualdade Social teve de ligar para o presidente
do São Paulo, Julio Casares, e para um chefe de torcida organizada do time para
se desculpar.
Cerca de 6 horas após a
reunião com Janja, a pasta comandada por Anielle informou a demissão de
Marcelle.
Além do caso envolvendo
Anielle, Janja também irá ao Rio Grande do Sul com ministros na quinta-feira
(28.set) debater ações de reconstrução no Estado depois de passagem de ciclone
extratropical que deixou dezenas de mortos.
Em seu perfil no X
(ex-Twitter), o ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Paulo
Pimenta, disse que Janja vai “olhar de perto” as ações do governo e até vai
“anunciar outras medidas” a serem feitas para o Rio Grande do Sul, atingido por
fortes chuvas.
Poder360
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