Sem reajuste proposto para 2024, servidores do Executivo federal seguem pressionado o governo por uma mudança de posição. Além de paralisações já iniciadas por algumas categorias, outras greves — incluindo um movimento grevista geral — estão no radar. A insatisfação também envolve a entrega de cargos de chefia e coordenação e até mesmo um pedido de revisão do Concurso Nacional Unificado (CNU).
Greves já acontecem em
carreiras como agentes de órgãos ambientais, funcionários do Banco Central
(BC), auditores-fiscais da Receita Federal e agentes de fiscalização sanitária.
As universidades também avaliam um movimento grevista no primeiro semestre letivo
de 2024.
No caso dos servidores de
órgãos ambientais, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
(MGI) agendou para o dia 1º de fevereiro reunião da mesa de negociação com a
categoria.
“Não há nenhum aceno,
até agora, sobre qual vai ser a proposta que o governo vai apresentar em
relação às reivindicações”, disse Cleberson Zavaski, presidente da
Associação Nacional dos Servidores de Carreira de Especialista em Meio Ambiente
(Ascema Nacional).
Metrópoles
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