O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem feito uma série de críticas relacionadas a casos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As falas antecedem a
chegada dos processos contra Bolsonaro e sobre golpismo à pauta de julgamentos
da corte e levantam questionamentos já feitos anteriormente sobre possível
prejulgamento e quebra da imparcialidade.
A Lei Orgânica da
Magistratura Nacional veda aos magistrados “manifestar, por qualquer meio de
comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem”.
Apesar disso, é
improvável que Gilmar seja afastado do caso ou mesmo sofra qualquer sanção,
avaliam especialistas, seja porque o STF jamais aceitou um pedido de
impedimento ou suspeição de ministros, seja porque os casos mencionados pelo
ministros estão ainda na fase de inquérito —o das milícias digitais.
Folha de S. Paulo
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