O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou na noite desta quarta-feira (13) que a orientação para reter os dividendos extraordinários da companhia veio do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ele disse ainda não
considerar o episódio como “intervenção na Petrobras”, mas o “exercício
soberano” dos representantes do controle da empresa —no caso, o Estado
brasileiro.
Desde quinta-feira (7),
quando a companhia anunciou que não faria o pagamento de dividendos
extraordinários aos acionistas, as ações caíram com o receio de que o governo
petista vinha intervindo na empresa.
Em publicação na rede
social X (antigo Twitter) na noite desta quarta, Prates afirmou que a decisão
de reter os dividendos extraordinários veio do presidente Lula e de seus
ministros.
Folha de S. Paulo
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