Os gastos do Ministério da Saúde, os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e as emendas parlamentares são os principais alvos do congelamento de R$ 15 bilhões em gastos no Orçamento de 2024.
O valor total da trava já
havia sido anunciado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) em 18 de julho,
após reunião da JEO (Junta de Execução Orçamentária) com o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT).
O detalhamento foi feito
em decreto de programação orçamentária publicado na noite desta terça-feira
(30) em edição extra do Diário Oficial da União. O documento oficializa a
contenção de despesas e distribui o valor entre os ministérios.
Os números representam o
esforço total, ou seja, a soma entre bloqueio e contingenciamento, as duas
modalidades de trava previstas nas regras do arcabouço fiscal.
Folha de S. Paulo
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