As novas regras para monitoramento de transações envolvendo o Pix, sistema de pagamentos contínuo e em tempo real, e cartões de crédito têm causado revolta nas redes sociais. A medida traz mais um desgaste ao governo Lula (PT), já sendo comparada à “taxa das blusinhas”.
A taxação das compras
on-line, marcada por idas e vindas da equipe econômica, provocou grande
alvoroço entre 2023 e 2024 (relembre abaixo).
No entanto, embora a
oposição utilize esse argumento para atacar o governo, as novas regras das
transações financeiras, diferentemente das normas do e-commerce, não preveem
qualquer elevação ou criação de impostos.
Nas redes, a narrativa é
que as novas regras válidas para movimentações via Pix são uma forma de
“controle” do cidadão pelo governo e há até também quem comece a desincentivar
o uso da modalidade.
O governo considera que o
assunto ocasionou mais um erro de comunicação. Por isso, a Receita Federal
entrou em campo para esclarecer que as regras não visam interferir no sigilo
bancário de pessoas e empresas, tampouco gerar novas taxas.
Metrópoles
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